quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
FORRA DA ESTRADA POR POUCO NÃO TOMBA
CARRETEIRO COM CARGA DE ENTERNITE BERA A ESTRADA NA TARDE DE ON TE UMA CARRETA CARREGADA DE ENTERNITE SAIO DA ESTRADA NO TRECHO D A MT338 PRO CIMO A VILA SIM IONE A MESMA FICO L A POR MAS DE 12 horas devido ao feriado de natal não encontro ninguém pra li rebocá-lo só mente as 10 horas da manhã do dia 25 um caminhão madereiro veio li puxar
domingo, 14 de dezembro de 2014
QUASE ATROPELADO
TRAFEGAVA NA MT 338 SENTIDO TAPURAH A JUARA QUANDO PASSAVA PELA VILA SIM IONE VEIO A COLIDE COM UMA CAMIONETE TOYOTA O MESMO NÃO SE FERIO
MAS SUA MOTO PARO DEBAIXO DO PNEU DA TOYOTACURSOS
Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar
sábado, 13 de dezembro de 2014
Testemunha é beneficiada com R$ 50 mil em venda ilegal de lotes – confira
empresário Eduardo Magalhães Pinto, que se apresenta como presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Itanhangá, está entre as testemunhas da Operação Terra Prometida, deflagrada pela Polícia Federal em 27 de novembro, para desmantelar a organização criminosa que compra, vende e explora lotes destinados à reforma agrária. Entretanto, documentos obtidos com exclusividade pelo Rdnews mostram que o próprio denunciante foi beneficiado por transações ilegais envolvendo área pertencente à União.
O “Contrato Particular de Compromisso de Compra e Venda de Imóvel Rural” firmado em 22 de março de 2010 comprova que Eduardo vendeu área de 14,68 hectares, remanescente do lote 455 do assentamento PA em Itanhangá, pelo valor de R$ 70 mil. O comprador Aparecido Mendes da Silva entregou uma caminhonete S-10 avaliada em R$ 50 mil e quitou os outros R$ 20 mil em setembro de 2011.
Outro documento de “Contrato Particular de Compromisso de Compra e Venda e Transferência de Bens, Direitos e Obrigações” mostra que a área rural foi comprada por Eduardo em 27 de fevereiro de 2007. O proprietário Enoque Jaconi recebeu R$ 20 mil pelo lote, com entrada de R$ 7 mil além de três parcelas de R$ 4.330 com quitação total somente em 2009.
O curioso é que Eduardo, que lucrou R$ 50 mil com a negociação, chegou a dar entrevista para emissora de TV denunciando a pressão dos proprietários de terra da região para adquirir lotes da reforma agrária. Na reportagem exibida no último dia 3, o empresário declarou que apenas 5% dos beneficiários que receberam terras do Incra permanecem nos lotes.
No dia seguinte, logo após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região ter concedido o habeas corpus que resultou na soltura dos 33 presos pela Operação, Eduardo Magalhães Pinto registrou boletim de ocorrência relatando ameaças. Segundo a denúncia, a testemunha recebeu telefonema de número não identificado, mas o autor ficou em silêncio no outro lado da linha.
Sob proteção policial, peça-chave da operação da PF diz receber ameaças
Além disso, Eduardo relatou ter sido informado por conhecido que participantes de grupo no aplicativo de celular whatsapp planejavam matá-lo. Os suspeitos também estariam trocando informações sobre sua esposa, proprietária do Mercado Ouro e Prata, que funciona na área central de Itanhangá.
De todo modo, a Superintendência da Polícia Federal investiga além de Eduardo Magalhães Pinto e outras duas testemunhas, ameaças de morte sofridas pelo delegado Hércules Ferreira Sodré, pelo juiz federal de Diamantino Fábio Fiorenza e pela procuradora da República, Ludmila Bortoleto Monteiro que coordenam a Operação Terra Prometida. O autor das ameaças seria um rapaz que reside em Itanhangá e tem envolvimento com assaltos a banco na modalidade “novo cangaço”. Os levantamentos preliminares da PF indicam que o suspeito agiu a mando de três fazendeiros citados na operação, incluindo um foragido.
O assentamento PA tem 115 mil hectares e é o segundo maior da América Latina. Originalmente, era dividido em 1.149 lotes que segundo a Polícia Federal foram, em quase sua totalidade, unidos para a formação de latifúndios para lavoura mecanizada.
PF investiga ameaça de morte contra delegado, juiz federal e procuradora
Outro Lado
Rdnews tentou contato com Eduardo Magalhães Pinto. A testemunha não atendeu nem retornou aos telefonemas até a publicação desta reportagem.
Confira, abaixo, os documentos que comprovam as transações ilegais envolvendo Eduardo Magalhães Pinto.
PERFUMES
O “Contrato Particular de Compromisso de Compra e Venda de Imóvel Rural” firmado em 22 de março de 2010 comprova que Eduardo vendeu área de 14,68 hectares, remanescente do lote 455 do assentamento PA em Itanhangá, pelo valor de R$ 70 mil. O comprador Aparecido Mendes da Silva entregou uma caminhonete S-10 avaliada em R$ 50 mil e quitou os outros R$ 20 mil em setembro de 2011.
Outro documento de “Contrato Particular de Compromisso de Compra e Venda e Transferência de Bens, Direitos e Obrigações” mostra que a área rural foi comprada por Eduardo em 27 de fevereiro de 2007. O proprietário Enoque Jaconi recebeu R$ 20 mil pelo lote, com entrada de R$ 7 mil além de três parcelas de R$ 4.330 com quitação total somente em 2009.
O curioso é que Eduardo, que lucrou R$ 50 mil com a negociação, chegou a dar entrevista para emissora de TV denunciando a pressão dos proprietários de terra da região para adquirir lotes da reforma agrária. Na reportagem exibida no último dia 3, o empresário declarou que apenas 5% dos beneficiários que receberam terras do Incra permanecem nos lotes.
No dia seguinte, logo após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região ter concedido o habeas corpus que resultou na soltura dos 33 presos pela Operação, Eduardo Magalhães Pinto registrou boletim de ocorrência relatando ameaças. Segundo a denúncia, a testemunha recebeu telefonema de número não identificado, mas o autor ficou em silêncio no outro lado da linha.
Sob proteção policial, peça-chave da operação da PF diz receber ameaças
Além disso, Eduardo relatou ter sido informado por conhecido que participantes de grupo no aplicativo de celular whatsapp planejavam matá-lo. Os suspeitos também estariam trocando informações sobre sua esposa, proprietária do Mercado Ouro e Prata, que funciona na área central de Itanhangá.
De todo modo, a Superintendência da Polícia Federal investiga além de Eduardo Magalhães Pinto e outras duas testemunhas, ameaças de morte sofridas pelo delegado Hércules Ferreira Sodré, pelo juiz federal de Diamantino Fábio Fiorenza e pela procuradora da República, Ludmila Bortoleto Monteiro que coordenam a Operação Terra Prometida. O autor das ameaças seria um rapaz que reside em Itanhangá e tem envolvimento com assaltos a banco na modalidade “novo cangaço”. Os levantamentos preliminares da PF indicam que o suspeito agiu a mando de três fazendeiros citados na operação, incluindo um foragido.
O assentamento PA tem 115 mil hectares e é o segundo maior da América Latina. Originalmente, era dividido em 1.149 lotes que segundo a Polícia Federal foram, em quase sua totalidade, unidos para a formação de latifúndios para lavoura mecanizada.
PF investiga ameaça de morte contra delegado, juiz federal e procuradora
Outro Lado
Rdnews tentou contato com Eduardo Magalhães Pinto. A testemunha não atendeu nem retornou aos telefonemas até a publicação desta reportagem.
Confira, abaixo, os documentos que comprovam as transações ilegais envolvendo Eduardo Magalhães Pinto.
PERFUMES
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
PF deve investigar ameaças de morte após operação Terra Prometida em Mato Grosso
A Polícia FEDERAL (PF) deverá investigar a autoria das ameaças de morte que teriam sido recebidas por uma procuradora, um juiz e um delegado envolvidos com a operação "Terra Prometida", deflagrada no último dia 27 CONTRA uma suposta quadrilha de exploração ilegal de terras da reforma agrária na região de Itanhangá, município a 447 km de Cuiabá.
Segundo nota publicada pelo Ministério Público FEDERAL (MPF) na tarde desta segunda-feira (8), as denúncias de ameaças de morte devem basear a abertura de um inquérito por parte da PF. Além do delegado, do juiz e da procuradora, outras três pessoas teriam sofrido as ameaças.
De acordo com o MPF, as ameaças foram feitas LOGO após a Justiça Federal proferir decisão favorável à soltura de 34 pessoas que haviam sido presas mediante mandados de prisão preventiva expedidos na operação.
Ao todo, 52 pessoas haviam tido mandados de prisão expedidos CONTRA si. Eles são suspeitos de participar de uma quadrilha voltada à exploração ilegal dos lotes do assentamento Itanhangá (no município de mesmo nome) mediante fraudes, auxílio de servidores públicos e pistolagem.
Conforme divulgou a nota, nesta segunda-feira estiveram reunidos o juiz, a procuradora e o delegado ameaçados para tratar do assunto. O delegado teria recebido um telefonema com ameaças que se estendiam à procuradora e ao magistrado.fonte cenario MT
A PF já teria conhecimento de que o telefonema com as ameaças partiu de um TELEFONEpúblico no município de Itanhangá. Na nota emitida pelo MPF, os três ameaçados dizem que não se sentem intimidados, afirmando que as ameaças somente reforçam os argumentos que baseiam a operação Terra Prometida e que elas atestam a suposta periculosidade da organização investigada.
Até a última quinta-feira, 36 pessoas haviam sido presas por força dos mandados judiciais da operação Terra Prometida. A PF não divulgou novos balanços desde então, mas pelo menos dez presos foram liberados do Centro de Custódia de Cuiabá na noite de quinta-feira graças à decisão favorável da Justiça Federal em PEDIDO de Habeas Corpus.
Outras 16 pessoas investigadas tinham alvarás de soltura a serem cumpridos naquele mesmo dia na Penitenciária Central do Estado e no Presídio Feminino da CAPITAL, mas outras oito pessoas ainda poderiam se beneficiar do efeito extensivo do Habeas Corpus. Um agricultor que se encontrava foragido desde o dia da deflagração da operação acabou se entregando à PF no dia seguinte.
Já segundo o advogado Petan PIZZA, um cliente seu, servidor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), também obteve a revogação da prisão durante o plantão do fim de semana e foi liberado no último domingo do Centro de Custódia da Capital. FONTE CENARIO
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Policia Civil recupera 18 cabeças de gado furtadas de uma fazenda na MT-220 em Porto dos Gaúchos
4 de Dezembro, 2014 - 18:08
Policia Civil recupera 18 cabeças de gado furtadas de uma fazenda na MT-220 em Porto dos Gaúchos
Dezoito novilhas furtadas da fazenda Flor da Querência pertencente a Mario de Arruda Leite Junior na MT-220 em Porto dos Gaúchos foram recuperadas pela Polícia Judiciária Civil.
O furto foi comunicado a PJC pelo responsável pela fazenda Juarez Bonfim. Segundo o delegado Albertino Felix de Brito Junior, o fato aconteceu em 09 de setembro deste ano, porem somente esta semana os responsáveis se deram conta do furto.
Mediante comunicação do fato, e da desconfiança do responsável, o delegado pediu e o juiz concedeu busca e apreensão na propriedade do suspeito Cícero Raimundo Gonçalves na gleba São João.
Na oportunidade o investigador Valmir Castrilon com apoio da Polícia Militar, encontraram o acusado remarcando o gado furtado. Ele negou o furto e disse que o gado apareceu em sua propriedade, porem depoimento do caseiro da propriedade de onde os animais foram furtados relata que o acusado apareceu na propriedade com um caminhão e disse que ia embarcar o gado por que era dele. Achando que o acusado já tinha falado com o dono, ele permitiu que Cicero embarcasse o gado. Só agora o responsável pela fazenda deu falta dos 18 animais e questionando o caseiro ele relatou sobre o gado levado por Cicero Raimundo.
O causado vai responder por furto, podendo ser enquadrado também em outros crimes, já que remarcava o gado quando foi surpreendido pela policia. Ele não foi detido por não se tratar de flagrante e deve prestar depoimento na semana que vem.
Fonte: Porto Noticias
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Justiça manda soltar todos os presos na operação ''Terra Prometida''
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF), em Brasília, decidiu colocar em liberdade todos os presos pela Polícia Federal durante a Operação "Terra Prometida", deflagrada na última quinta-feira (27).
O juiz substituto Pablo Dourado foi o responsável pela decisão, com base em um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Antônio Adi Mattei, um dos alvos da operação.
O relator resolveu estender a ordem de soltura, de ofício, aos demais detidos.
Os acusados pela PF de pertencerem à uma organização criminosa especializada em comercializar áreas da União, que também tiveram prisões preventivas decretadas pela Justiça Federal, não serão beneficiados pela decisão do TRF. Ou seja, eles continuam a ser procurados pelos agentes da PF.
Em contato com a reportagem, o advogado Valber Melo, que também obteve um habeas corpus em favor do ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz, confirmou a informação da extensão da soltura a todos os detidos.
A operação
A PF de Mato Grosso deflagrou a Operação "Terra Prometida" nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Nova Mutum, Diamantino, Lucas do Rio Verde, Itanhangá, Ipiranga do Norte, Sorriso, Tapurah e Campo Verde.
Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Diamantino (MT) e, dentre os alvos, há oito servidores públicos. Há também investigados nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O inquérito policial foi instaurado em 2010, após denúncias veiculadas pela imprensa a respeito de irregularidades na concessão e manutenção de lotes destinados à reforma agrária.
Segundo a PF, no transcorrer da investigação descobriu-se uma verdadeira organização criminosa, com forte atuação na região de Lucas do Rio Verde (MT) e Itanhangá (MT), estruturada para cometer crimes de invasão de terras da União.
Conforme informou a PF, com o objetivo de se obter a reconcentração fundiária de terras da União destinadas à reforma agrária, fazendeiros, empresários e grupos do agronegócio fazem uso de sua influência e poder econômico para aliciar, coagir e ameaçar parceleiros ambicionando seus lotes de 100 hectares, cada um avaliado em cerca de R$ 1 milhão. fonte cenario mt
Marino Franz consegue Habeas Corpus e deve deixar Centro de Custódia nesta quinta-feira
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O ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz (PSDB), conseguiu um Habeas Corpus (HC) no início da noite de ontem (03) e deve deixar o Centro de Custódia da Capital nesta quinta-feira (04). A defesa, composta pelos advogados Almino Afonso, Valber Melo, Noeli Albert e Fabin Feguri, conseguiu reformar a decisão do desembargador Cândido Ribeiro, que havia negado um pedido de revogação da prisão do ex-prefeito e mais 9 investigados da operação 'Terra Prometida', desencadeada pela Polícia Federal no último dia 27 de novembro.
Em entrevista, Almino Afonso explicou que o Tribunal Regional Federal (TRF1) acolheu um pedido de reconsideração impetrado pela defesa, que justificou o pedido de liberdade alegando que a situação de Franz era diferente das dos demais detidos.
"O TRF1 havia negado esse Habeas Corpus solicitando a soltura entendendo que a matéria não poderia ser avaliada no plantão. Entramos com um pedido de reconsideração dessa decisão sustentando que o ex-prefeito cumprou um imóvel urbano, diretamente do seu proprietário, sem nenhuma ligação com o Incra ou qualquer outra área pública e rural", argumentou o advogado.
Segundo o Almino, o imóvel adquirido pelo ex-prefeito de Lucas do Rio Verde não está situado na zona rural e sedia hoje a empresa de Marino Franz no município de Itanhangá. Como a decisão foi tomada já no fechamento do TRF, a defesa vai trabalhar para comunicar a justiça local nas primeiras horas desta quinta-feira (04).
font senario mt
O HC foi impetrado originalmente pela advogada Noeli Albert e pelo advogado Valber Melo.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Neri Geller pede criação de comissão para investigar 'Operação Terra Prometida' e pede que PF vá até assentamento
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Sorriso - Sinop: BR 163 está bloqueada por Movimento Sem Terra
Um movimento de sessenta famílias que ocupam uma área de terra as margens da BR 163, efetuam neste momento o fechamento do principal acesso ao norte do estado de Mato Grosso, que compreende o trecho da rodovia entre Sorriso e Sinop.
“Queremos autoridades do INCRA, ou de quem quer que seja, mas não podemos ficar aqui, na mira de armas de fogo de pessoas que se acham donas de terras que não lhe pertencem”,comentou um dos lideres do movimento.
Existem alguns momentos de flexibilidade como entendimento de passagem de ambulâncias e veículos de órgãos oficias , principalmente policiais tendo em vista operações que estão em pleno desenvolvimento no rumo ao norte o estado. “Faça chuva ou sol vamos dar sequencia a este movimento, até que alguma autoridade de órgãos oficiais tome conhecimento das nossas reivindicações”.
A abertura da BR deve ocorrer apartir das 11.30 e as 14.00 horas deverá ser fechada e reaberta as 17.30 horas e novo fechamento previsto para as 6.00 horas de amanhã do dia seguinte.
Em instantes mais informaçõesFONTE RADIO SORRISO
“Queremos autoridades do INCRA, ou de quem quer que seja, mas não podemos ficar aqui, na mira de armas de fogo de pessoas que se acham donas de terras que não lhe pertencem”,comentou um dos lideres do movimento.
Existem alguns momentos de flexibilidade como entendimento de passagem de ambulâncias e veículos de órgãos oficias , principalmente policiais tendo em vista operações que estão em pleno desenvolvimento no rumo ao norte o estado. “Faça chuva ou sol vamos dar sequencia a este movimento, até que alguma autoridade de órgãos oficiais tome conhecimento das nossas reivindicações”.
A abertura da BR deve ocorrer apartir das 11.30 e as 14.00 horas deverá ser fechada e reaberta as 17.30 horas e novo fechamento previsto para as 6.00 horas de amanhã do dia seguinte.
Em instantes mais informaçõesFONTE RADIO SORRISO
Famato se pronuncia sobre a operação Terra Prometida
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) vem posicionar-se perante a opinião pública a respeito da recente operação “TERRA PROMETIDA” deflagrada pela Polícia Federal, envolvendo entre outros, lideranças e produtores rurais do Estado.
Desde logo, a Famato, coerente com sua postura tradicional, manifesta-se a favor da atuação da polícia no seu dever institucional de apurar qualquer ilícito penal que lhe chegue ao conhecimento promovendo as necessárias investigações com o objetivo de indiciar os possíveis culpados.
Entretanto, o ordenamento jurídico estabelece a inocência presumida de qualquer acusado até sentença criminal condenatória com trânsito em julgado. Vale dizer que qualquer acusado é considerado inocente até que seja condenado pelo Judiciário por sentença da qual não caiba mais recurso, após o devido processo legal em que fique assegurado o exercício da ampla defesa e do contraditório.
Se tais garantias devem ser asseguradas ao delinquente mais empedernido, com muito mais razão dever ser às pessoas sem antecedentes criminais com história de vida abonadora e irrepreensível.
No caso da operação “TERRA PROMETIDA” estão sendo ou foram investigadas pessoas com consideráveis serviços prestados ao desenvolvimento de Mato Grosso, e que não deveriam ter seus nomes jogados na vala comum da criminalidade, sem que, antes, lhes fosse assegurado o amplo exercício do direito de defesa e do contraditório, através do devido processo legal. Se forem julgados culpados que sofram as penas da lei.
Mas quem lhes restaurará o bom nome e a credibilidade se, ao final, forem julgados inocentes, quando se viram execrados desde a fase investigatória?
A própria prisão de alguns investigados não significa que sejam considerados culpados. Trata-se de uma medida de caráter excepcional que não tem escopo punitivo, mas objetiva tão somente, garantir o curso das investigações sem interferências dos acusados.
A Famato enquanto se manifesta favorável à ação da Polícia do Ministério Público e do Judiciário, repele a onda de sensacionalismo e a exposição exagerada e desnecessária dos investigados.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Movimento “Terra Produtiva” reúne centenas de pessoas em Lucas do Rio Verde
Conforme noticiado na data de ontem (30/11), um movimento está acontecendo hoje (01) em Lucas do Rio Verde.
O movimento que já aconteceu duas vezes em Itanhangá ocorre hoje em Lucas, e visa repudiar a ação desencadeada pela Polícia Federal na operação 'Terra Prometida', ocorrida na semana passada, que culminou com a prisão de diversas pessoas da região.
Diversas autoridades estiveram presentes no município, bem como, vice-governador Carlos Fávaro, Deputado Estadual Dilmar Dal’ Bosco, vários prefeitos da região como o de Ipiranga do Norte, Nova Mutum, Santa Carmem, vice-prefeito de Sorriso entre outros.
Mais de 800 pessoas lotaram o auditório da Câmara Municipal, onde pessoas de diversas cidades da região trouxeram cartazes de protestos (foto acima).
O movimento é de repúdio as prisões ocorridas na operação “Queremos que comecem a operação de cima pra baixo, mas não, vieram penalizar as pessoas que estão ajudando a reforma agrária, a desenvolver” disse o prefeito de Ipiranga do Norte Pedro Ferronato.
Segundo um agricultor da cidade de Itanhangá, o nome do movimento se chama "TERRA PRODUTIVA" "aqui nós produzimos, aqui nós trabalhamos, é muita injustiça o que estão fazendo, não dar o direito de se defender, simplesmente temos que ficar calado ver nossos amigos e companheiros sendo mal falados, inclusive a mídia nacional cita em uma das matérias que eu estou preso, mas veja só onde eu estou, aqui presente no movimento, eles não olham o outro lado, apenas mostram um lado do que está acontecendo"
sábado, 29 de novembro de 2014
ADOLECENTE PEGA CARRO EMPRESTADO E CAUSA ACIDENTE EM CIMIONE
UM ADOLESCENTE PEGO UM VEI COLO GOL EM PRESTADO E ANDAVA EN ALTA VELOCIDADE E PERDE-O O CONTROLE DO VEI COLO E VEIO A BATER EM UMA PLATAFORMA DE COLHEDEIRA QUE SE ENCONTRAVA SE NA BEIRA DA MT338
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