Uma fraude já bem conhecida em postos de gasolina continua lesando milhares de motoristas em todo o país. O esquema, em que o consumidor leva menos combustível do que pagou foi revelado pelo Jornal da Band há três anos, mas continua gerando lucro para os criminosos.
A fraude funciona da seguinte forma: as placas eletrônicas das bombas são adulteradas para que o volume de combustível que entra no tanque seja menor do que o comprado pelo motorista.
Para detectar a irregularidade, foi usado um carro modificado, com um recipiente no porta malas que recebeu o líquido, em vez do tanque de combustível. Por três dias, o automóvel percorreu os municípios de Itaboraí e Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, e bairros das zonas sul, norte e oeste da capital.
A equipe passou por 17 postos e encontrou bombas adulteradas em quase 90% dos estabelecimentos. A maior fraude foi no bairro de Del Castilho, na zona norte do Rio: dos 40 litros de combustível pagos, menos de 36 litros entraram no galão. - o posto ficou com4,35 litros de gasolina, uma diferença de 10,8%.https://www.facebook.com/pages/Bigode-BEER/1599201046973077?fref=ts
A fraude funciona da seguinte forma: as placas eletrônicas das bombas são adulteradas para que o volume de combustível que entra no tanque seja menor do que o comprado pelo motorista.
Para detectar a irregularidade, foi usado um carro modificado, com um recipiente no porta malas que recebeu o líquido, em vez do tanque de combustível. Por três dias, o automóvel percorreu os municípios de Itaboraí e Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, e bairros das zonas sul, norte e oeste da capital.
A equipe passou por 17 postos e encontrou bombas adulteradas em quase 90% dos estabelecimentos. A maior fraude foi no bairro de Del Castilho, na zona norte do Rio: dos 40 litros de combustível pagos, menos de 36 litros entraram no galão. - o posto ficou com4,35 litros de gasolina, uma diferença de 10,8%.https://www.facebook.com/pages/Bigode-BEER/1599201046973077?fref=ts
O Inmetro permite apenas uma diferença de 0,5%, o que seria de apenas 200 mililitros para cada 40 litros.
O maior fraudador encontrado conseguiria economizar cerca de 22 mil litros de combustível por mês, se fosse levada em conta a média de venda do produto no país, que é de cerca de 200 mil litros por posto. O lucro mensal estimado com o roubo é de R$ 65 mil reais, livres de impostos.
A mesma fraude foi encontrada em pelo menos três estados do país: Rio de janeiro, São Paulo e Paraná.
Para o consumidor não ser enganado, a dica principal é monitorar a quilometragem que o carro faz por litro de combustível. Em caso de dúvida, chamar a polícia é a melhor saída.
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